Dia Mundial do AVC – Psicólogo Responde
No relato de uma experiência marcante, Mário Marques, aos 66 anos, viveu um dia transformador em 13 de janeiro de 2016. Inicialmente de bom humor, Mário, enquanto preparava o almoço, foi subitamente atingido por sintomas alarmantes, incluindo transpiração fria e um zumbido forte. Ao deixar cair um pírex de vidro, seu filho Afonso percebeu que algo sério estava acontecendo. A rápida intervenção de Afonso ao chamar o serviço de emergência e coordenar os cuidados necessários foi crucial. Mário, consciente de que havia sofrido um acidente vascular cerebral (AVC), foi prontamente transportado para Coimbra pelo INEM, destacando a importância da resposta rápida diante dessa emergência médica.
Infelizmente, casos como o de Mário são mais comuns do que se imagina. A neurologista João Sargento Freitas e a psicóloga clínica Anabela Liberato, ao abordarem histórias como a de Mário Marques e outros, destacam a gravidade e a prevalência do AVC em Portugal, tornando-se a principal causa de morte no país. Essas experiências dramáticas evidenciam não apenas a necessidade de conscientização sobre os sintomas do AVC, mas também a importância crucial de uma resposta eficiente e cuidados especializados para melhorar as chances de recuperação e sobrevivência.